Motores Síncronos Lineares.




Motores Síncronos Lineares.


A demanda por dispositivos médicos descartáveis ​​continua crescendo a um ritmo impressionante, e essa é uma boa notícia para os fabricantes de máquinas que abastecem o mercado.


Ao mesmo tempo, os produtores estão exercendo mais pressão sobre os fabricantes de máquinas por equipamentos automatizados de processamento e montagem que possam fornecer dispositivos médicos altamente especializados e de uso único de maneira rápida e acessível.


Simplificando, os fabricantes precisam de máquinas flexíveis que produzam mais variações em alto volume. E, muitas vezes, eles também procuram aumentar a produção dentro do espaço de fabricação existente. Esses objetivos podem ser difíceis de serem alcançados com os sistemas de transporte convencionais.


As deficiências dos sistemas de transporte em obsolescência


A tecnologia de disco rotativo e os transportadores de indexação de precisão estão entre os métodos de transporte mais utilizados em equipamentos de processamento em obsolescência para dispositivos de entrega de medicamentos, lentes de contato e outros produtos descartáveis.


As duas opções de transporte têm limitações que são intrínsecas aos sistemas de transporte fixos e síncronos. Com base em motores rotativos e controle de movimento indexado, os sistemas foram projetados para avançar para as estações de processamento em uma direção, em um caminho pré-configurado e a uma velocidade fixa.


Por exemplo, em um sistema de disco rotativo, a mesa giratória pode avançar 45 graus para cada estação a cada 0,5 segundo. O sistema não pode retroceder, e um produto que exige um processo diferente não pode seguir um caminho alternativo.


Para acomodar variações de produtos e operações divergentes, outras estações s de processo precisam ser adicionadas, e elas são ativadas ou permanecem inativas dependendo da operação dos produtos. Essa abordagem não apenas aumenta o espaço requerido para instalação da máquina, mas também compromete a velocidade e a eficiência gerais conforme os produtos avançam para as estações ociosas.


Além disso, os sistemas contam com correntes, rolamentos de rolos, correias dentadas e outras peças mecânicas que ficam mais complexas e difíceis de passarem por manutenção à medida que o tamanho do sistema aumenta.     


Mudando para a tecnologia de carro independente (ICT)


A tecnologia de carro independente (ICT), baseada em motores síncronos lineares, altera o paradigma da produção de dispositivos médicos descartáveis.


Como? A tecnologia de motor linear permite que os módulos de transporte sejam configurados de ponta a ponta, criando uma força eletromagnética para impulsionar as transportadoras que levam o produto muito mais rapidamente do que os sistemas tradicionais.


Como a tecnologia de carro independente usa muito menos peças móveis do que os sistemas convencionais de estrutura fixa, a complexidade e a manutenção das máquinas são reduzidas ao mínimo. Menos peças mecânicas também significam menos poeira, detritos e resíduos de óleo gerados por componentes, o que é uma consideração importante para ambientes com salas limpas.


Quando se trata de maximizar a flexibilidade e obter mais em menos espaço, a tecnologia de carro independente modular é um divisor de águas. Cada transportadora se move de modo independente e é totalmente configurável e programável para acomodar facilmente as variações de processo, montagem e tamanho.


Por conta do controle de movimento independente, a velocidade na qual as transportadoras se movem para cada estação de processo é baseada no tempo que esse processo leva para ser concluído, e não em uma taxa de transporte fixa.


Além disso, as transportadoras podem retornar a uma estação anterior se a mesma operação é necessária mais de uma vez na operação do produto. Ou as transportadoras podem seguir um caminho paralelo (imagine uma rampa de saída em uma rodovia) para acomodar diferentes etapas do processo com o mínimo de impacto na área ocupada pela máquina.


Como a tecnologia de carro independente se baseia em estabelecer e manter a posição da transportadora em todos os momentos, ela cria intrinsecamente um registro de rastreamento e acompanhamento de alta fidelidade. Para os fabricantes de dispositivos médicos, essa funcionalidade pode agilizar a validação e a conformidade.


Para os fabricantes de máquinas que incorporaram a tecnologia de carro independente, os resultados foram impressionantes. Muitos informaram que reduziram o espaço requerido para instalação da máquina e/ou aumentaram o rendimento em 50% ou mais.



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A automação tira a arte das cervejarias.




A automação tira a arte das cervejarias.

Confúcio obviamente conheceu uns cervejeiros artesanais naquela época. E é um trabalho fácil de amar: mais forma de arte do que processo de produção, com uma herança única, truques próprios de comércio e os prazeres do resultado final.

Para muitos, será sempre uma paixão e um passatempo, com a jornada do lote piloto até a festa de degustação realizada principalmente de maneira manual.

Para alguns, no entanto, o gosto do sucesso faz com que queiram levar as coisas adiante, ampliar e transformar o passatempo em profissão. Não uma profissão como trabalhar em um escritório, mas ter um empreendimento. E por que não, quando a demanda existe e você está criando cervejas que as pessoas adoram?

Este é o ponto em que, mantendo a arte do processo, você pode recorrer a ferramentas mais práticas para manter a consistência das cervejas sem perder o talento artístico, de modo que, toda vez que os consumidores escolherem um rótulo ou estilo específico, eles terão a mesma experiência que os levou até você na primeira vez.

A arte da cervejaria excelente está na sabedoria, na intuição e na inspiração para o design das receitas e na seleção de ingredientes.

A partir daí, trata-se de tornar o processo repetível, eficiente e com custo otimizado. E é aí que entra a automação, que oferece aos cervejeiros a capacidade de documentar os ingredientes de uma ótima cerveja e repetir a receita várias vezes.

Em termos técnicos, a automação pode oferecer controle preciso da brassagem, tornando cada etapa mais eficiente e produzindo mais cervejas por dia. Ter o controle da temperatura de fermentação impulsiona a qualidade e a consistência dos lotes.

O equipamento de alta tecnologia reduz a necessidade de cuidar do processo manualmente e aumenta a produtividade. Ele reduz os custos de energia e dos serviços públicos.

Por exemplo, um medidor de pH automático que mostra quando o equipamento é lavado sem produtos químicos significa processos de limpeza mais econômicos e com melhor custo otimizado.

Para os cervejeiros que deixaram de fabricar cerveja como um hobby, a automação é a maneira mais simples de aumentar a capacidade e manter a qualidade do produto sem precisar investir muito dinheiro em sistemas novos.

Então, em vez de se comprometer com um sistema novo e caro de 10 barris, você pode automatizar seu sistema de cinco barris para que produza mais e de modo mais consistente e economizar tempo e dinheiro.

Com o sequenciamento e uma melhor utilização de equipamentos e tempo, trabalhamos com cervejeiros para aumentar a produção em até 50% sem precisar investir em mais tanques.

Além disso, há os benefícios que esperamos como consumidores no mundo digital atual. Os cervejeiros podem agora iniciar e monitorar as fermentações com o celular.

O gerenciamento flexível de receitas permite que eles sejam criativos, modifiquem as receitas existentes e experimentem novos estilos de cervejas, tudo com alguns procedimentos simples e feitos de modo digital.

Onde muitas partes por milhão de oxigênio podem reduzir a vida útil de uma cerveja, eles podem verificar esses números durante o processo de enlatamento. E um sistema automatizado pode ajudar a reduzir o impacto que acontece na qualidade do produto por causa de variações naturais de um ano para outro nas características do lúpulo ou da cevada.

A razão pela qual muitos cervejeiros artesanais fecharam durante a década de 1990 foi o fato de que, mesmo que estivessem fazendo cervejas boas, não conseguiam manter a consistência delas.

Se a automação de cervejarias tivesse sido tão acessível quanto é agora, seria uma história diferente. E se você estiver em um momento em que deseja aproveitar melhor sua arte cervejeira, converse com um fornecedor de automação para ter o impulso extra de que precisa.



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Tipos de IHM.




Tipos de IHM.

Todo mundo que trabalha na indústria, não faz parte da equipe de automação e quando ouve falar de IHM fica na dúvida sobre o que seria este termo, e mais ainda, seria IHM ou HMI? O intuito deste post é esclarecer melhor este termo e mostrar quais os tipos de IHMs, como selecionar e qual o procedimento para programar este equipamento.

Uma IHM (Interface Homem Máquina) é a tradução do termo HMI (Human Machine Interface) e como o próprio nome diz é uma interface gráfica que permite o homem interagir com a máquina.


Tipos Básicos de IHM

Existem três tipos básicos de IHM: a substituta das botoeiras, a que faz a coleta e tratativa de dados e a de supervisão. Antes do surgimento das IHMs, o controle consistia de milhares de botoeiras e LEDs instalados em painéis que exibiam informações de diferentes operações.


Já a IHM para tratativa de dados (Data Logger) é perfeita para aplicações que requerem feedback constante do sistema ou impressões de relatórios de produção. Com a tratativa de dados, você deve assegurar que a tela da IHM seja grande o suficiente para esta finalidade, devendo suportar gráficos, elementos visuais e sumários de produção.


Estas HMIs incluem funções como receitas, tendências, registro de dados e alarmes. Finalmente, qualquer aplicação que envolva um SCADA ou MES necessita da HMI de supervisão que geralmente deverá ser capaz de rodar um sistema operacional como o Windows e possuir várias portas de comunicação tais como Ethernet.


Como Selecionar uma IHM?

A aquisição de IHMs impacta nos custos de investimento da empresa e por este motivo é muito importante saber exatamente quais são os requisitos e necessidades desejadas antes da sua aquisição. Voltando aos três tipos de IHMs, vamos detalhar melhor as suas aplicações:


Aplicações das IHMs

Como dissemos, a IHM é utilizada em várias indústrias e equipamentos, podendo citar usinas de energia, máquinas automáticas de vender, indústria alimentícia, farmacêutica, construção, etc.


O uso da IHM juntamente com o CLP são a espinha dorsal das linhas de produção destas indústrias onde a IHM possibilita a supervisão, controle e aquisição de dados de todo o sistema permitindo a análise das informações pela operação e a alteração de parâmetros assim que houver a necessidade.


Por exemplo, em indústrias siderúrgicas, a IHM pode monitorar e controlar como o metal é fundido e moldado e o quão veloz isto pode ser. Também pode monitorar o controle de estoque e reposição, quando as mercadorias são vendidas e devem ir para a expedição. Também são muito utilizadas em processos de envase para controlar aspectos importantes como velocidade, eficiência, detecção e correção de erros. Os setores de utilidades geralmente utilizam IHMs para monitorar a distribuição e o tratamento da água, ar comprimido, etc.


IHM com CLP x Somente o CLP

Podemos falar que não existem desvantagens a não ser o custo a ser dispendido para colocar uma IHM comunicando com o CLP. De resto, posso dizer que o CLP não fornece feedback em tempo real e nem mostra os alarmes setados, diferentemente das IHMs que podem ser utilizadas para monitorar desde tarefas simples como a hora de parar a linha e ir almoçar, até como atividades complexas como o controle do reator de uma usina nuclear. Podemos também ter a possibilidade de acessos remotos às informações de forma que seja possível a análise dos dados em tempo real de qualquer lugar.



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Soluções de Automação com CLPs.




Soluções de Automação com CLPs.


CLP (Controlador Lógico Programável) é um sistema de controle que integra um rápido processador que possibilita operações matemáticas, armazenagem de dados, controle de posição, contadores, cronômetros, controle de temperatura, entre uma variedade de instruções abundantes utilizadas na automação industrial. Os CLPs atuais utilizam diversos protocolos de comunicação e podem controlar servos acionamentos e ter uma IHM (Interface Homem Máquina) para entrada de dados.


Aplicação de CLPs:


O Controlador Lógico Programável (CLP) é o sistema de controle concebido para ambientes industriais, que é capaz de executar instruções diferentes, tais como computação lógica, controle sequencial, temporizar etapas e contar ciclos. 


O CLP controla diferentes tipos de máquinas ou processos de produção através da entradas e saídas digitais ou analógicas (0-10V; 4-20mA). O CLP é um processador, o cérebro da automação, que permite controles automatizados, as aplicações são as mais diversas e pode ser amplamente utilizado em uma variedade de indústrias, incluindo indústria de embalagens, envase, logística, impressão entre outras.


 O CLP Delta Série DVP fornece modelos padrão, tipo Slim, são compactos gerando economia de espaço e permitem uma variedade de cartões opcionais e recursos, design compacto que gera economia de espaço, e é particularmente adequado para instalação em painéis de controle.


A família de CLP Delta da segunda geração SS2, SV2, SX2 possuem CPU de 32 bits e a velocidade de execução é reforçada do lado esquerdo do CLP para cartões de comunicações e cartões analógicos de alta resolução, e do lado direito para cartões de I / O para até 480 pontos.


DVP14SS211  – É o CLP de entrada com 14 I/Os , permite expansões digitais e analógicas de 10 Bits. Será sempre o melhor custo benefício para aplicações simples que não necessite de relógio em tempo real e não haja servos motores ou motores de passo para serem controlados. Contudo, os 10KHz da saída a transistor será capaz de controlar um relé de estado sólido e fazer um controle PID para controle de temperaturas.

DVP12SA211  – CLP também de pequeno porte, que também permite expansões digitais e analógicas com a vantagem de ter 02 saídas rápidas a transistor para controle de motores de passo ou servos motores (motion) – A capacidade de frequência de cada saída é de 50KHz ( Total de 100KHz) e também  possuí 02 entradas rápidas para encoder e sensor foto elétrico com capacidade de 50KHz por canal.

DVP20SX211T – Esse modelo de CLP , possui todas as vantagens do DVP12SA e será  indicado para os clientes que já sabem que necessitarão de entradas e saídas analógicas, total de 04 entradas e 02 saídas , além das I/Os  digitais. Também permite expansões de I/Os e analógicas com a vantagem de suportar  expansões analógicas a esquerda (12Bits) e cartões de comunicações.

DVP28SV211T  – Trata do CLP com o melhor Custo x Benefício. Possui total de 28 I/Os, permite expansão a direita e a esquerda e oferece 04 saídas rápidas de 200KHz para controle de servos motores e motores de passo . Possui função arco e permite interpolação entre 2 eixos/coordenadas.

DVP10MC – Trata de um CLP dedicado para controle de MOTION, com comunicação CANOPEN, que permite o controle e sincronismo de até 16 eixos. Todas as expansões da Linha SLIM (todos os modelos acima) servem para o DVP10MC . Suas melhores aplicações são casos de sincronismo de eixos, interpolação linear e circular.

AS300 – É uma família de CLP com Protocolo ModbusTCP , Ethernet/IP, com 32 I/Os de série, com velocidade de processamento das instruções LD, MOV e Floating 10x mais rápida do que os CLPs comum, devido ao processador interno AS-01 de 32 Bits, desenvolvido pela Delta. O processamento entre as remotas é paralelo em CAN BUS, e isso permite uma execução total entre toda a rede a um tempo de 0,1ms.  O AS300 oferece 06 saídas rápidas de 200KHz e ainda pode controlar o sincronismo de 08 servos motores em rede CANOPEN (cartão opcional). Lançado no Brasil em 2017, o CLP AS300 vem se destacando com o melhor Custo x Benefício para aplicações de pequeno sofisticado e médio porte.


Em conclusão, comparando as duas tecnologias acima, CLPs com comunicação MODBUS para aplicações de controle discretos, os quais controles de eixos seja exclusivamente por PULSO/DIREÇÃO e/ou eventual comunicação serial seja apenas para LEITURA e ESCRITA.  Já a comunicação com protocolo Canopen é melhor recomendada para aplicações com remotas que possam possuir entradas rápidas e/ou  comunicação serial de até 16 eixos para eventual controle e sincronismo.




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Indústria troca acionamento de bomba e economiza energia.




Indústria troca acionamento de bomba e economiza energia.

O cozimento é uma das etapas iniciais do processo kraft de produção de celulose, e o principal equipamento desta etapa é o digestor. Nele, cavacos de madeira são submetidos a uma ação química com licor branco (hidróxido de sódio + sulfeto de sódio) e, em condições adequadas de temperatura e pressão e tempo de residência controlado, ocorre a dissociação das fibras da madeira (polpa) da lignina (licor negro e outros extrativos).

Antes de ser descarregada pela parte inferior do digestor, a polpa passa pela primeira lavagem, em que é extraída parte do licor gerado pelo cozimento (álcalis residuais + orgânicos), e uma outra porção de licor menos concentrada é injetada para realizar a lavagem da polpa.

Esta extração/injeção de licor negro ocorre através das peneiras nas paredes laterais do digestor, e a sucção do licor é feita por bombas centrífugas verticais. Após isso, a polpa segue para as etapas de finalização da lavagem alcalina, depuração, branqueamento e secagem.

O licor, por sua vez, é encaminhado para o processo de evaporação, aumentando sua concentração e, em seguida, enviado para a caldeira, onde é utilizado como combustível na geração de vapor e onde se recuperam os químicos que serão utilizados novamente no processo de cozimento.

O desafio

Ao longo de todo o processo de obtenção da celulose, a fábrica utiliza diversas bombas com várias funcionalidades, e a quase totalidade delas está instalada na posição horizontal.

No entanto, devido ao layout possível em relação ao espaço disponível, o projeto do digestor contemplou a montagem de duas bombas centrífugas na vertical, utilizadas para recirculação do licor no digestor. Uma terceira bomba vertical faz o backup de ambas.

A bomba 312.BBA.004A, com vazão nominal de 350 m3/h e potência do motor de 350 CV, tinha um histórico de quebras, em função de o seu ponto de operação não estar adequado à curva de desempenho indicada pelo fabricante. Isso acontecia, principalmente, quando a produção era reduzida. Nesses momentos, os esforços mecânicos sobre os mancais eram grandes e a vida dos rolamentos era reduzida.





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