Comandos Elétricos em Linha de Produção.






Comandos Elétricos em Linha de Produção.



Quando se é mencionado o termo linha de produção logo vem em nossas mentes aquela indústria cheia de robôs cortando, soldando, transportando, pintando, etc., e ai nos perguntamos mas como tudo isso é capaz de ser feito?


Essa reposta é simples de se responder porém complexa de se desenvolver, explico, toda essa automação industrial desde a mais simples as mais complexas só são possíveis por causa de uma tarefa muito bem empregada do comando elétrico.



Dificilmente irá existir uma linha de produção automatizada que não possua um comando elétrico guiando as esteiras, robôs, sistemas supervisórios, maquinas operatrizes, cabines, enfim, alguma etapa do processo. 



Isso deve-se a importância dessa atividade na indústria, onde por uma sequência lógica projetada por um especialista será capaz de acionar um ou dezenas de processos simultaneamente.



Por que comandos elétricos é tão importante?

Um bom profissional da área da elétrica deve saber utilizar as técnicas de comandos elétricos, pois essa atividade é crucial para um profissional que deseja obter empregos bons ou então melhores clientes.



Isso ocorre pois o fato de você poder oferecer para um processo algo capaz de produzir de forma mais rápida, mais eficiente e com menor risco operacional é um grande argumento para que a empresa esteja competitiva cada vez mais no mercado de trabalho.



Comandos elétricos então é sim um processo fundamental para a indústria quando o assunto é redução de custo, afinal aplicando-se as técnicas corretas, projetando uma linha de produção mais cadenciada, sabendo aproveitar todo layout, distribuindo um programa capaz de atender todas as demandas operacionais do processo e conseguindo manter segurança, qualidade e aumentando a produtividade na linha de produção certamente seu projeto terá bons retornos.


Respondendo então a pergunta, comandos elétricos se torna uma ferramenta muito importante a ser aplicada na empresa devido ao seu poder de transformar processos de produção com muitas variáveis, custos altos, riscos na saúde ocupacional e outras tarefas em um processo muito mais seguro e competitivo.

Toda linha de produção deve ser 100% automatizada?

A resposta é não, pois cada segmento, cada linha de produção possui suas particularidades e elas devem ser consideradas na hora de se projetar um sistema automático. 


Existem linhas de produção que possuem somente esteiras e sensores de localização porém todo processo realizado no produto é feito pelo homem.


Uma linha de produção bem instalada é aquela que consegue entregar produtos no menor tempo possível e com a melhor qualidade e tudo isso sem oferecer riscos na saúde ocupacional dos colaboradores da linha.



Sendo assim, ao automatizar uma linha de produção deve-se lembrar que não basta fazer o processo mais rápido e garantir a qualidade dos produtos, mas deve-se pensar em segurança dos participantes nessa linha de produção.

Como inserir comandos elétricos em uma linha de produção?




Novamente, cada linha de produção vai proporcionar para o profissional da elétrica um desafio diferente, porém de forma geral todas as linhas de produção irão possui necessidade de elementos sensores, atuadores e controladores.


Sempre em uma linha de produção será necessário saber onde estão os produtos, onde possuímos obstáculos, onde tirar e onde colocar os produtos, quando estiver com o produto o que acionar, o que fazer, vai soldar? Via cortar? Vai usinar? 


Enfim ao projetar o comando elétrico de uma linha de produção a complexidade é aumentada, pois você deve fazer um casamento perfeito entre as logicas de automação com os acionamentos realizados na linha de produção.



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Sistemas Eletrônicos Embarcados.




Sistemas Eletrônicos Embarcados.


Um sistema integrado é um sistema informático com uma função dedicada dentro de um sistema mecânico ou elétrico maior, muitas vezes com restrições de computação em tempo real.


O que são Sistemas Eletrônicos Embarcados?





A expressão em inglês Embedded Electronic System costuma ser traduzida para o português como sistema eletrônico embarcado, ou sistema eletrônico embutido.


Esta denominação genérica indica um sistema eletrônico que tem como base um microprocessador, mas que diferentemente de um computador para uso genérico, possui um software completamente dedicado ao dispositivo ou sistema que ele controla.


Assim sendo, ao contrário dos computadores de propósito geral, como o computador pessoal, um sistema embarcado realiza um conjunto de tarefas pré-definidas, geralmente com requisitos específicos.


Já que o sistema é dedicado a tarefas específicas, através de técnicas adequadas pode-se aperfeiçoar o projeto, conduzindo à redução do tamanho, dos recursos computacionais e do custo do produto final.

Exemplos de Sistemas Eletrônicos Embarcados:

São exemplos de sistemas embarcados os seguintes equipamentos:
  • Telefones celulares e centrais telefônicas;
  • Equipamentos para a montagem de redes de computadores, como roteadores, hubsswitchesfirewalls e Access Point WiFi;
  • Modems ADSL e de PLC (Power Line Communication);
  • Controlador de injeção eletrônica de combustíveis para motores à explosão, a gasolina, a óleo Diesel ou bio-Diesel ou sistemas multicombustível (Flex Fuel);
  • Controladores da tração, acionadores de air bags e sistemas anti-bloqueio dos freios (freios ABS) em automóveis, motocicletas, ônibus e caminhões;
  • Equipamento de geolocalização (GPS) e de rastreamento de veículos e cargas;
  • Calculadoras eletrônicas e agendas eletrônicas de bolso;
  • Controladores eletrônicos de eletrodomésticos, como fornos microondas, máquinas de lavar e também dos refrigeradores e aparelhos de ar condicionado mais modernos;
  • Aparelhos de TV com controle remoto, CD players, DVD players e Blue-Ray Disc players;
  • Equipamentos médicos;
  • Alarmes programáveis para residências e comércio;
  • Videogames;
  • Receptores de TV por satélite e de TV por cabo coaxial;
  • Televisores digitais com telas a LCD ou plasma e monitores de computador de LCD;
  • Robôs industriais.

Breve histórico dos Sistemas Eletrônicos Embarcados:





Nos primeiros anos dos computadores digitais na década de 1940, os computadores eram por vezes dedicados a uma única tarefa. Eram, entretanto, muito grandes para serem considerados embarcados.


O conceito de controlador programável foi desenvolvido algum tempo depois. O primeiro sistema embarcado reconhecido mundialmente foi o Apollo Guidance Computer, desenvolvido nos EUA por Charles Stark Draper no MIT para a NASA.


O “computador de guia”, que operava em tempo real, era considerado o item eletrônico mais arriscado do projeto Apollo. No projeto desenvolvido pelo MIT foram usados circuitos integrados monolíticos para reduzir o tamanho e peso do equipamento e aumentar a sua confiabilidade.


O primeiro sistema eletrônico embarcado que foi produzido em grande quantidade foi o computador guia do míssil nuclear norte-americano LGM-30 (Míssil Minuteman), lançado em 1961, que possuía um disco rígido para a memória principal.


Quando a segunda versão do míssil entrou em produção em 1966, o computador guia foi substituído por um novo, sem o disco rígido, que constituiu o primeiro uso em grande volume de circuitos integrados.


Desde suas primeiras aplicações na década de 1960, os sistemas eletrônicos embarcados vêm reduzindo seu preço.


Também tem havido um aumento no poder de processamento e funcionalidade. Em 1978 foi lançada pela National Engineering Manufacturers Association dos EUA uma norma para microcontroladores programáveis.


Em meados da década de 1980, vários componentes externos foram integrados no mesmo chip do processador, o que resultou em circuitos integrados chamados microcontroladores e na difusão dos sistemas eletrônicos embarcados.


Atualmente, com a disponibilidade de microcontroladores a um custo menor que US$ 1, tornou-se viável substituir componentes analógicos caros como potenciômetros e capacitores por eletrônica digital controlada através de pequenos microcontroladores.


Assim sendo, o público leigo não sabe que sua vida é repleta de microcontroladores, embutidos em dispositivos corriqueiros. 


Por exemplo, o acionamento do relógio de um forno microondas é feito por um pequeno microcontrolador, que recebe, interpreta e aciona o equipamento a partir dos comandos do teclado.


Também o aparelho de TV moderno possui pelo menos um microcontrolador, que recebe os comandos do controle remoto e aciona as várias funções. O mesmo ocorre com aparelhos de DVD e até em equipamento de som doméstico de baixo custo.


O telefone celular é um notável exemplo de um equipamento eletrônico do tipo embedded system, pois possui em seu interior um microprocessador, que executa diversas funções a partir da programação básica, juntamente com as opções definidas pelo usuário.


Nos automóveis, além do sistema de injeção eletrônica, encontram-se microcontroladores no equipamento de som, nas centrais de alarme, no sistema anti-bloqueio dos freios (freios ABS) e no sistema de acionamento dos airbags.


Assim sendo, os veículos mais sofisticados fazem uso de uma grande quantidade de microcontroladores; uma fonte consultada afirma que o automóvel BMW 850i possui mais de 100 microcontroladores em seu interior.


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Como Acionar cada tipo de Motor e seus Diagramas de Ligação.





Como Acionar cada tipo de Motor e seus Diagramas de Ligação.





Motor elétrico ou então como também chamado por profissionais da elétrica de atuador elétrico, é nada mais do que todo e qualquer dispositivo que transforma energia elétrica em mecânica. Não confunda, o processo inverso, ou seja, a transformação de energia mecânica em elétrica é função dos geradores e não motores como iremos estudar nesse artigo.



Nesse artigo então vamos estudar um pouco mais sobre as particularidades dos tipos de motores mais comuns no dia a dia do profissional da elétrica, e nosso objetivo aqui é deixar cada dia mais fácil de se trabalhar e propor sugestões em cada projeto.



Funcionamento de um motor.



Vamos antes de tudo entender o princípio de funcionamento dos motores e ai então entraremos a fundo no assunto de acionamentos.


A grande maioria dos motores elétricos trabalham com interação de campo eletromagnético e outra parte em fundamentos eletromecânico, o fundamento disso tudo se baseia na condução de eletricidade pelos fios imersos no campo magnético.






Motores giratório possui um elemento que gira chamado de rotor e uma parte estacionaria chamada de estator. O rotor executa o movimento de rotacionar devido ao arranjo dos fios em relação ao campo possuem um ângulo que fornece o toque necessário para ocorrer esse giro.



Além de todo esse campo magnético, bobinas de fios, os motores possuem eletroímãs de material ferromagnético que compõem o corpo do rotor de cada motor que por sua vez são enroladas por outro material e ficam em volta do material ferromagnético que constitui o estator.

Acionando os principais motores.

Vamos então entender um pouco mais de cada tipo de motor e como saber fazer seus acionamentos:

Motores monofásicos de fase auxiliar:






Esses motores são utilizados principalmente em maquinas como por exemplo motobombas, compressores, cortadores de grama etc. e possuem uma potência bem baixa de até 2cv.


Para que esses motores entrem em operação tanto em 110v quanto 220v suas bobinas são divididas e com isso podem ser conectadas em serie ou paralelo sendo que cada parte da bonina recebe 110v. 


Para se inverter a rotação desse motor deve-se inverter o sentido da corrente na bobina auxiliar, basta então inverter os terminais 5 e 6.

Motor trifásico de enrolamentos separados:








Esse motor possui na mesma carcaça dois enrolamentos que são independentes e suas bobinas possuem números de polos diferentes, sendo assim quando se alimenta uma ou outra bobina você consegue ter baixas rotações e altas rotações no mesmo motor.


As rotações vão depender da construção do motor e isso poderá ser notado na placa de cada um, porém tenha muita atenção ao alimentar uma das rotações, confira sempre se a outra bobina está isolada e com circuito aberto, pelos seguintes motivos:


  • Giro simultâneo de rotações;
  • Haverá tensão induzida nos terminais não conectados;
  • Se houver corrente no enrolamento aberto irá surgir campo magnético que vai interferir no enrolamento alimentado;
  • Não deve-se ter corrente no enrolamento aberto, tanto para melhor aproveitamento técnico quanto econômico no consumo de energia, afinal esse motor é trifásico;

Lembre-se esses motores devem ser sempre fechados em Y.

Motor trifásico Dahlander:






Esse tipo de motor possui enrolamento especial, desse modo ele pode receber dois tipos de fechamento distinto e alterando assim a quantidade de polos, ou seja, esse motor irá fornecer duas velocidades distintas respeitando sempre uma proporção 1:2 (ex.: 4/2 polos 1800rpm /3600rpm; ou; 8/4 polos 900rpm/1800rpm).


O fechamento das bobinas desse motor se dá da seguinte maneira:
  • Baixa rotação: Fases RST nos terminais 1,2,3 e os terminais 4,5,6 ficam abertos;
  • Alta rotação: Fases RST nos terminais 4,5,6 e os terminais 1,2,3 devem ser unidos fechando um curto entre as bobinas.

Motor de anéis:







O rotor desse motor não está fechado em curto circuito, nesse modelo o rotor é bobinado e os terminais estão acessíveis através dos coletores e escovas. No momento da partida desse motor é feito a inserção de resistência e vai diminuindo gradualmente conforme o motor ganha velocidade até que a resistência chegue a zero e isso indica um curto circuito, daí pra frente o comportamento desse motor é semelhante a um motor de gaiola.


Esse motor não deve ter partida sem carga, pois ele possui um grande conjugado, sendo assim o valor de resistência de partida deve ser bem dimensionada conforme a necessidade de torque de cada motor, desse modo deve-se olhar a placa do motor e verificar a tensão e corrente do motor e com essa base realizar os cálculos necessários.


Atenção para os projetos de comandos elétricos que tenham esses motores empregados, o valor de resistência deve ser exato na máxima permitida para que não ocorram danos.


Enfim, esses são alguns dos motores mais comuns utilizados na indústria, com certeza um dia você irá se deparar com um deles.

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Quando usar um Diodo de Silício ou Germânio?





Quando usar um Diodo de Silício ou Germânio?



Diodo semicondutor, um componente eletrônico muito conhecido no mundo da eletrônica, um componente fabricado com um cristal semicondutor de silício ou germânio onde suas faces são dopadas com determinados materiais quando em processo de formação e com isso ocorre o efeito da polarização das extremidades.


Esse componente é um dos mais comumente utilizados quando se tem a necessidade de retificar a corrente elétrica num circuito eletrônico por exemplo. Mas e ai você saberia empregar ou substituir um diodo? Saberia falar onde utilizaria um diodo de silício ou germânio?


Vamos esclarecer melhor essa nuvem nebulosa sobre sua mente.
Para que possamos entender melhor cada diodo e suas características vamos entender separadamente cada componente antes de tirar qualquer conclusão precipitada ou sair falando do por que cada um veio ao mundo.

Diodo de Silício





Os diodos de Silício iniciam a fabricação totalmente puros, com isso o primeiro passo na fabricação desses componentes é injetar impurezas nas suas faces, dessa forma é inserido boro no ânodo e fósforo ou arsênico no cátodo, sua junção, ou seja, local onde as faces se encontram é chamada de “junção P-N”.


Esses componentes eletrônicos possuem uma diferença de potencial na polarização de 0,7 volts, com isso o diodo somente vai conduzir corrente elétrica através da junção P-N se for aplicado uma tensão superior a 0,7 volts entre o ânodo e o cátodo, caso não seja aplicado ou após alguns instantes esse valor de tensão diminua a junção desse diodo de silício para de conduzir e o diodo começa a funcionar como bloqueador da corrente elétrica.


Esses diodos são os mais comuns nas lojas e circuitos, pois por terem uma facilidade maior de encontrar matéria prima e a fabricação é mais simples o seu custo é bem mais em conta, com isso os projetos são mais baratos.

Diodo de Germânio





Os diodos de germânio são componentes fabricados com métodos parecidos com a fabricação dos diodos de silício, sua junção também é P-N e as impurezas aplicadas no ânodo e cátodo também são as mesmas, ai você vai perguntar, onde está a diferenças?
Esses diodos fabricados com germânio possuem uma tensão na polarização de apenas 0,3 volts, sendo 0,4 volt mais sensível que os de silício.



A matéria prima base da fabricação desses diodos, o germânio é algo muito raro, somente encontrado em depósitos de cobre, chumbo ou prata.


Sendo assim você já entendeu o que acontece, esse diodo possui uma precisão muito maior, sua matéria prima é difícil de obter dificultando assim a fabricação deles, logo por consequência são bem mais caros que os diodos de silício.

Quando aplicar cada tipo de diodo – Germânio ou Silício?

Se o seu circuito tiver a necessidade de uma alta precisão e atuar em baixas tensões o mais aconselhável nessa ocasião é utilizar os diodos de germânio, esses circuitos possuem a característica ainda de terem menor perda energética permitindo uma eficácia elétrica muito maior.




Porém, os diodos de germânio são muito frágeis se comparado aos de silício, que por sua vez são aproveitados em qualquer situação em que haja necessidade de ser aplicado diodo.


Os diodos de silício além de serem mais duráveis do que os diodos de germânio eles são bem mais fáceis de serem encontrados.


O uso do diodo de germânio em circuitos de alta precisão não é uma regra, pois dependendo da aplicação do seu circuito é mais aconselhável o uso dos diodos de silício durante a elaboração do projeto pela sua alta durabilidade, a menos que exista realmente a necessidade do uso do germânio.


No mundo da eletrônica a aplicação mais clássica do uso dos diodos de germânio está no rádio de galena, esse rádio funciona sem alimentação, porém consegue captar somente ondas de amplitude AM e o poder sonoro não é tão alto como seu fone de ouvido, sendo assim hoje em dia esses rádios são montados somente para fins didáticos ou simples curiosidade.


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